Quem vê as fotos, pode ter a impressão de que o Civic mudou
pouco. Mas basta chegar perto do sedã da Honda, para perceber que as alterações são profundas. Em relação à oitava geração (entre nós desde 2006), o novo modelo mudou completamente. O visual externo foi todo reformulado, assim como o painel. Motor, suspensão, carroceria e câmbio também passaram por mudanças.
pouco. Mas basta chegar perto do sedã da Honda, para perceber que as alterações são profundas. Em relação à oitava geração (entre nós desde 2006), o novo modelo mudou completamente. O visual externo foi todo reformulado, assim como o painel. Motor, suspensão, carroceria e câmbio também passaram por mudanças.
Em termos de estilo, a carroceria ganhou cantos mais vivos. Faróis e
para-choque dianteiro são mais protuberantes que os do modelo vendido nos EUA. A
tampa traseira, com refletores, também é diferente em relação à do
Civic norte-americano.
para-choque dianteiro são mais protuberantes que os do modelo vendido nos EUA. A
tampa traseira, com refletores, também é diferente em relação à do
Civic norte-americano.
Comparando com o antigo, o Civic de nona geração melhorou
muito no tamanho do porta-malas e no nível de equipamentos. O porta-malas foi de
340 para 449 litros, graças ao estepe fino, de uso temporário, e à tampa
traseira, mais elevada.
muito no tamanho do porta-malas e no nível de equipamentos. O porta-malas foi de
340 para 449 litros, graças ao estepe fino, de uso temporário, e à tampa
traseira, mais elevada.
Quanto aos equipamentos, as três versões (LXS, LXL e EXS) vêm de série com
câmera de ré, computador de bordo, ar-condicionado digital e som com comandos no
volante. A pretensão da Honda é retomar a liderança do segmento, atualmente com
o Corolla. Os preços oficiais ainda não foram divulgados, mas a
empresa afirma que pretende manter a tabela atual, que vai de R$ 66.660 (LXS) a
R$ 86.750 (EXS).
câmera de ré, computador de bordo, ar-condicionado digital e som com comandos no
volante. A pretensão da Honda é retomar a liderança do segmento, atualmente com
o Corolla. Os preços oficiais ainda não foram divulgados, mas a
empresa afirma que pretende manter a tabela atual, que vai de R$ 66.660 (LXS) a
R$ 86.750 (EXS).
Para a versão topo de linha, a Honda reservou itens como GPS na tela central
(6,5 polegadas, touch screen), airbags laterais e teto solar. No caso do LXS e
LXL, que não têm o monitor central, a imagem da câmera de ré aparece na parte
superior do painel, na mesma tela do computador de bordo, de 5 polegadas. Entre
os itens de conforto que finalmente chegam ao sedã está o comando “um toque”
para todos os vidros (antes, só o do motorista tinha o dispositivo). Além disso,
as janelas agora podem abrir e fechar pelo botão na chave. Outra novidade é que
a tampa do porta-malas perdeu o miolo da chave, e só pode ser aberta pelo
comando na própria chave ou pela alavanca interna.
No painel, um dos maiores destaques é o botão “Econ”, que aciona o modo
econômico. Com ele ligado, as respostas ao acelerador ficam um pouco mais
lentas, assim como o funcionamento do controlador de velocidade e do
ar-condicionado. O volante traz comandos de som, controlador de velocidade e
computador de bordo em todas as versões. Adicionalmente, o EXS tem comandos do
telefone Bluetooth. O porta-objetos que fica à frente da alavanca de câmbio
perdeu a tampa.
econômico. Com ele ligado, as respostas ao acelerador ficam um pouco mais
lentas, assim como o funcionamento do controlador de velocidade e do
ar-condicionado. O volante traz comandos de som, controlador de velocidade e
computador de bordo em todas as versões. Adicionalmente, o EXS tem comandos do
telefone Bluetooth. O porta-objetos que fica à frente da alavanca de câmbio
perdeu a tampa.
O motor 1.8 i-VTEC tem a mesma potência (140 cv com etanol) e torque (17,7
kgfm), mas há leves alterações. O coletor de admissão foi redesenhado (para
melhor distribuição da mistura na câmara), os pistões receberam molibdênio (para
diminuir atrito) e a taxa de compressão baixou de 11,5:1 para 10,6:1 (com a
intenção de tornar o funcionamento mais suave).
kgfm), mas há leves alterações. O coletor de admissão foi redesenhado (para
melhor distribuição da mistura na câmara), os pistões receberam molibdênio (para
diminuir atrito) e a taxa de compressão baixou de 11,5:1 para 10,6:1 (com a
intenção de tornar o funcionamento mais suave).
A distância entre-eixos diminuiu 3 cm (2,67 metros). Na suspensão – que
continua independente nas quatro rodas –, as bandejas receberam buchas maiores,
para aumentar o conforto de rodagem. A carroceria agora emprega maior quantidade
de aço de alta resistência, especialmente nas colunas dianteiras. O tanque foi
de 50 para 57 litros.
continua independente nas quatro rodas –, as bandejas receberam buchas maiores,
para aumentar o conforto de rodagem. A carroceria agora emprega maior quantidade
de aço de alta resistência, especialmente nas colunas dianteiras. O tanque foi
de 50 para 57 litros.
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